Um bebê morreu após ser agasalhado pelos pais.
Max Potter, de oito meses de idade, havia sido aquecido por seus pais, Zenaca Potter, de 19 anos, e Ashley Unwin, de 28, em sua casa, na cidade de Gosport, Inglaterra, com um cobertor de lã.
Além do primeiro agasalho, os pais também colocaram um segundo cobertor envolto em torno da criança e um terceiro, já no berço.
Todos os três dormiram e horas depois Ashley acordou com calor e foi descobrir seu filho. Quando chegou ao quarto ele descobriu que a criança não respirava e chamou pelos serviços de emergência.
Enquanto esperava pela ambulância ele tentou socorrer seu filho.
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Após a chegada dos paramédicos, Max foi levado a um hospital, mas foi declarado morto em seguida.
Em um tribunal, o médico legista David Horsley relatou haver a possibilidade de que a criança tenha morrido devido ao aquecimento de seu corpo, mas não foi possível afirmar de forma conclusiva. Além disso, ele também ressaltou que os pais foram cuidadosos ao cobrirem o filho.
Um exame após a morte descobriu que não havia sinais de doença, infecção, lesão, desnutrição ou defeitos congênitos que poderiam ter causado a morte.
O patologista Debbie Cook explicou que os bebês não podem suar, o que torna difícil o “escapamento do calor” do corpo e que os sinais de superaquecimento são difíceis de serem encontrados nos exames.
Fonte: Metro