Um grupo de bruxas queimou um homem vivo em um ritual de matança, quando pensaram que ele fosse um feiticeiro rival.
As sete mulheres foram presas depois que repetidamente esfaquearam a vítima, Brijlal Chopra, e a colocaram em chamas com panos embebidos em querosene, na frente de sua esposa e filho que assistiram horrorizados.
“Elas estavam rindo e dançando ao redor de seu corpo, enquanto ele gritava em agonia. No final restou apenas um monte de cinzas”, disse um porta-voz da polícia em Mandla, na Índia, cidade onde o assassinato aconteceu.
Segundo os investigadores, Brijlal tinha procurado uma curandeira local, apelidada de Parvati, para tratar seu filho de 10 anos de idade, segundo a polícia.
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Mas logo que a família chegou ao seu município, Parvati marcou Brijlal como um feiticeiro rival e ordenou aos seus discípulos para matá-lo.
Mais tarde, a esposa do homem, Sushma, disse à polícia: “Foi revoltante. Eles cercaram e se revezaram em esfaqueá-lo. Eles cortaram as mãos, porque disseram que era o lugar onde seu poder estava. Meu marido disse-lhes que não tinha poderes, mas elas não quiseram ouvir. Quanto mais ele gritava, mais eles cantavam e mais riam.”
Parvati e seus seguidores permitiram que Sushma e seu filho fossem embora, mas prometeram amaldiçoá-los se contassem a alguém.
A família ignorou as ameaças e viajou a noite toda para a delegacia, onde relatou o incidente. A polícia diz que a bruxa e seis de suas seguidoras estão sob custódia, aguardando julgamento por assassinato.
Fonte: Scottish Daily Star Sunday